fbpx
conheca-a-incrivel-historia-da-lampada-999x640

CONHEÇA A INCRÍVEL HISTÓRIA DA LÂMPADA

Um objeto tão simples, porém tão útil, exigiu muita pesquisa e experimento para ser criado. Com certeza, um fato você já conhece: seu inventor foi Thomas Edison.

Quer entender como a primeira lâmpada incandescente permitiu a criação de outros tipos de lâmpadas, até chegar à tecnologia de ponta do LED? Preparamos este texto para quem tem curiosidade em saber mais sobre história da lâmpada. Boa leitura!

EDISON E A LÂMPADA INCANDESCENTE

Thomas Edison é um dos inventores mais conhecidos — e produtivos — de todos os tempos.

Além da lâmpada, esse americano aperfeiçoou o telefone e criou o projetor de cinema, objetos que são, inquestionavelmente, de grande relevância para a história da humanidade. Fora esses grandes feitos, Edison patenteou mais de mil outras invenções.

Quando confeccionou a lâmpada, Edison já era conceituado e tinha uma firma de engenharia elétrica (da qual se originou a atual General Eletrics). Ele prosperou devido aos lucros obtidos com suas outras criações, que eram vendidas para empresas públicas e privadas dos EUA. Em sua firma, contava com a ajuda de outros cientistas.

FINALMENTE, FEZ-SE A LUZ

Antes de Edison e sua equipe inventarem a lâmpada, a eletricidade já era usada para produzir iluminação por meio de um sistema conhecido como “lâmpadas de arco” —uma corrente que passava entre duas hastes eletrificadas e produzia luz.

Porém, esse sistema era pouco eficiente e gerava muito calor. Assim, como não podia ser usado em qualquer lugar, as casas, lojas etc. ainda eram iluminadas por velas ou lampiões.

A primeira lâmpada que deu certo funcionou no dia 21 de outubro de 1879 e se manteve acesa por 45 horas. Ela foi feita com um filamento de carvão dentro de um bulbo de vidro de alto vácuo para favorecer a combustão, pois é a eletricidade à qual a lâmpada é submetida que produz a luz.

A LÂMPADA LED E A ATUALIDADE

A lâmpada incandescente de Edison foi aperfeiçoada, passando a usar tungstênio em vez de carvão, e finalmente se popularizou nos Estados Unidos e no mundo.

Alguns anos depois, Nikola Tesla, um dos homens que trabalhavam para Edison, decidiu atuar por conta própria e criou outra lâmpada que se valia do mesmo mecanismo, mas que usava gases, como o argônio. Essa lâmpada é a chamada fluorescente e se mostrou mais eficiente que a incandescente.

Mas foi com o advento do LED (diodo emissor de luz), descoberto em 1961 por Robert Biard e Gary Pittman, que as lâmpadas atingiram um nível de qualidade admirável.

O LED, a princípio, era uma radiação infravermelha. Um ano depois, em 1962, Nick Holonyak Jr. conseguiu obter luz avermelhada a partir dele. Em 1989, foi possível obter também luz azulada de LED, que passou a ser usada em aparelhos de TV.

E foi a partir de 1999 que adotou-se o LED no ramo da iluminação, ou seja, na constituição de lâmpadas. O mecanismo de funcionamento é similar ao da lâmpada de Edison: a energia elétrica passa por chips feitos de material semicondutor produzindo luz, mas sem necessidade de calor.

VANTAGENS DA LÂMPADA DE LED

O avanço proporcionado pelo LED é notado pelas vantagens econômicas e ambientais que ele proporciona, tais como:

  • custo baixo: por sua alta capacidade luminosa, o LED produz bastante luz com pouca energia. Ademais, a maior parte da energia gera luz, e não calor;
  • alta durabilidade: uma lâmpada de LED usada constantemente pode durar por mais de 15 anos, 25 vezes mais tempo do que uma lâmpada comum;
  • segurança: o LED não produz malefícios para a saúde, visto que não emite raios ultravioletas. Além disso, é seguro, pois sua voltagem é baixa;
  • sustentabilidade: na composição do LED não há substâncias tóxicas, logo seu uso não emite poluentes, fora o fato de que a lâmpada desse tipo pode ser reciclada.

A história da lâmpada precisaria de muitas páginas para ser contada de forma completa. Afinal, não é simples entender a cabeça de um gênio como Thomas Edison, que foi capaz de inventar esse objeto tão essencial há quase 140 anos.

Gostou de saber mais sobre a história da lâmpada? Então você também vai se interessar pelo post em que explicamos melhor o que é o LED. Clique e confira!

 

Fonte: Energilux

conheça-os-diferentes-tipos-de-iluminação-e-como-utiliza-los-ademilar

CONHEÇA OS DIFERENTES TIPOS DE ILUMINAÇÃO E COMO UTILIZÁ-LOS

Planejar ambientes não envolve apenas a escolha dos móveis e das peças de decoração. Cômodos aconchegantes e bonitos também dependem da iluminação. Com um bom projeto luminotécnico, é possível criar diferentes sensações,destacar objetos e até facilitar as atividades domésticas.

Conheça abaixo os diferentes tipos de iluminação, como devem ser aplicados e que efeitos proporcionam. Vale lembrar que você não precisa escolher apenas um para usar em sua residência; pode misturar iluminações variadas para criar os efeitos adequados em cada ambiente.

Iluminação direta

Conheça os diferentes tipos de iluminação e como utilizá-los - Ademilar

É usada para dar destaque, sendo indicada para ambientes como escritórios, por facilitar a concentração. Os focos de luz direta podem ser abajures de piso,luminárias de mesa ou pendentes e spots embutidos ou sobrepostos. Superfícies brilhantes, como mármores e espelhos, são contraindicadas para receber este tipo de iluminação.

Iluminação indireta

A iluminação indireta é especialmente indicada para o quarto, por proporcionar aconchego e um clima mais intimista - Ademilar

Especialmente indicada para o quarto, por proporcionar aconchego e um clima mais intimista. Abajures,arandelas,lâmpadas colocadas em desníveis de gesso,do forro e até embutidas no chão emitem a luz sem direcioná-la para um espaço específico, fazendo com que ela se espalhe pelo ambiente. O resultado é uma iluminação suave. Para evitar a fadiga visual, o ideal é que o local tenha cores claras.

Iluminação difusa

Versátil e confortável, a iluminação difusa pode ser aplicada em qualquer ambiente - Ademilar

Versátil econfortável, pode ser aplicada em qualquer ambiente. Luminárias de acrílico ou em vidros leitosos garantem que a luz se espalhe sem provocar sombras fortes, criando uma iluminação homogênea.

Iluminação de destaque

Como o próprio nome sugere, esse tipo de iluminação serve para destacar móveis, objetos de decoração e até fachadas - Ademilar

Como o próprio nome sugere, esse tipo de iluminação serve para destacar móveis,objetos de decoração e até fachadas, por meio de spots direcionados.

Iluminação de orientação

A iluminação de orientação promove uma circulação confortável, além de ajudar a evitar acidentes - Ademilar

Essa iluminação promove uma circulação confortável, além de ajudar a evitar acidentes, podendo ser usada em corredores,escadas ou na entrada da residência. É recomendável que as lâmpadas fiquem totalmente embutidas no chão ou na parede.

Iluminação de tarefa

A iluminação de tarefa pede bastante luz, de preferência difusa - Ademilar

Usada para proporcionar maior conforto visual a quem realiza atividades de leitura, gastronômicas ou no computador, a iluminação de tarefa pede bastante luz, de preferência difusa. Para garantir economia de energia, indica-se optar pelas lâmpadas de LED.

Iluminação para áreas externas

Em áreas externas, spots instalados no piso ou na parede destacam a fachada de forma delicada e proporcionam mais segurança aos moradores - Ademilar

Spots instalados no piso ou na parede destacam a fachada de forma delicada e proporcionam mais segurança aos moradores. Em áreas externas, o tom âmbar funciona muito bem.

Fonte: Ademilar

6d77dccf3cf477b5a3fd9e0afecdf99d-640x360

Estantes iluminadas: como destacar o móvel e seus objetos usando LED

Uma estante, sem iluminação, é apenas uma estante. Uma estante com iluminação bem pensada vira uma obra de arte.

Destacar de forma correta boas peças de decoração em uma estante ou transformar a própria marcenaria em referência no ambiente é uma tarefa que a iluminação assume para si. Em fitas, nos abajures ou iluminação direta quem faz isso pela decoração é o LED – confira nos projetos selecionados abaixo:

As arquitetas Francisca Reis, Guta di Pietro e Carolina Grinberg, da Anexo Arquitetura, assinaram o Living e Sala de Jantar da Casa Cor SP 2015. O grande protagonista era uma estante de 15 metros de comprimento, que preenchia completamente uma das paredes do espaço. Desenhado pelo trio e executado pela Castellani Móveis, o móvel recebeu fitas de LED e abajures bem posicionados para dar destaque às obras de arte e composição de livros.

 

O Living Sublime na Casa Cor SP 2015, das arquitetas Andrea Teixeira e Fernanda Negrelli, trazia peças criadas pela dupla e obras de arte. Duas estantes, destacadas por fitas de LED nas prateleiras e minidicroicas posicionadas no forro de gesso exibiam livros, pequenos objetos e arranjos verdes. “Utilizamos LEDs nas estantes em quase todos os nossos projetos – quase sempre em forma de fita”, contam as profissionais.

 

E, para quem também quer destacar acessórios de decoração com a iluminação de LED, como neste apartamento feito por Andrea Teixeira e Fernanda Negrelli, a dupla dá dica: “Antes, é preciso pensar qual o tipo de peça vai ser utilizada no móvel, assim pode-se projetar uma luz pontual, como a minidicroica, ou linear, como a fita de LED. Esta última pode ser usada na frente da prateleira ou na parte de trás, criando efeitos diferentes”.

 

além das peças comercializadas no espaço, a estante verde da Loja Casa Cor 2015, de Maurício Arruda, também caiu no gosto dos visitantes. Para destacar ainda mais os objetos nela dispostos, o profissional utilizou fitas de LED nos nichos do móvel. “Elas são ideais para esse tipo de iluminação, pois é difícil encontrar lâmpadas no mercado com dimensões apropriadas para isso. Neste projeto, iluminamos a parte posterior das estantes para valorizar o fundo colorido e as peças expostas”, comenta o arquiteto.

 

No Quarto do Menino, assinado por Patricia Pasquini em Casa Cor SP 2015, um dos grandes destaques era a dupla de estantes com prateleiras tortas. “O móvel foi projetado para receber a fita de LED embutida, sem que esta ficasse aparente, dando destaque apenas para a iluminação refletida no painel de madeira high gloss”, explica a designer de interiores.

 

Fonte: Casa Abril

tipos_de_luzes-650x393

Entenda a diferença entre luz quente e luz fria e crie a iluminação perfeita!

É normal ter dificuldade na hora de escolher um tipo de iluminação adequada para um ambiente. Quando se envolve questões estéticas, até os gostos influenciam nessa escolha.

Mas quem nunca errou na escolha da lâmpada? Para evitar esse problema vamos mostrar a diferença entre luz quente e luz fria.

Uma boa iluminação propicia conforto e eficiência. Mas uma má utilização é capaz de desvalorizar um ambiente e prejudicar completamente o funcionamento dos espaços.

Quando falamos de luz quente ou luz fria, não nos referimos ao calor físico da lâmpada, e sim à tonalidade de cor que ela fornece ao ambiente. Para facilitarmos essa compreensão, abordaremos alguns tópicos mais técnicos que ajudarão na escolha da melhor iluminação para o seu ambiente.

luz-quente-luz-fria-tipos-de-luz

luz quente luz fria: tipos de luz

Temperatura de Cor

 

Por volta de 1931, foi necessário desenvolver um sistema que pudesse classificar a tonalidade da luz emitida pelas lâmpadas. Esse sistema tem como intuito de classificar a cor de acordo com a sua temperatura.

Essa representação gráfica é obtida através de uma analogia de temperatura em Graus Célsius, transformados em Kelvin.

Para compreendermos melhor essa classificação, precisamos entender que quanto mais branca for a luz, mais alta é a temperatura de cor em Kelvin. Quanto mais baixa a temperatura de cor for, mais amarela será essa luz.

luz-quente-luz-fria-grafico-temperatura-de-cor

luz quente luz fria: gráfico temperatura de cor

Daremos como exemplo uma barra de ferro que, em seu estado mais frio, possui uma cor mais escura, sem emissão de luz, que quando aplicado em uma temperatura de 800K sobre a superfície, acarretará uma mudança na tonalidade, emitindo uma luz mais amarelada.

Ou seja, vemos que conforme aplicação de 3000K atribui-se uma tonalidade de luz, nesse princípio, foi criado a temperatura de cor em Kelvin.

luz-quente-luz-fria-temperatura-de-cor

luz quente luz fria: temperatura de cor

Cor não interfere na eficiência energética

 

Vale destacar que a temperatura de cor não possui nenhuma influência no consumo da lâmpada.

O produto não utiliza mais ou menos energia em função da tonalidade do seu facho de luminoso, mas sim de acordo com a potência do produto. Quanto maior sua potência mais será o seu consumo de energia.

Há quem tem a impressão de que quanto mais branca a iluminação, maior é a sua potência, ou que ilumina mais o ambiente que a cor amarela. Porém é utilizada a mesma intensidade luminosa no ambiente. O que difere é que a luz branca proporciona mais contraste e da percepção de mais claro. Já a luz quente traz mais aconchego e oferece maior conforto visual.

Temperatura cor de quente no ambiente

 

luz-quente-luz-fria-loja-de-roupa

luz quente luz fria: loja de roupa

Para ambientes que necessitam de uma iluminação com temperatura mais quente, o ideal é utilizar entre 2700K a 3000K. Geralmente a temperatura de luz com nível mais baixo de luminância tem como conceito a sofisticação e o aconchego.

A iluminação de um ambiente também pode ter influência direta no seu estado emocional e pode ser uma grande aliada no o seu bem-estar.

No quarto por exemplo, utilizando uma iluminação amarela, irá proporcionar um relaxamento maior do que uma iluminação mais fria.

luz-quente-luz-fria-dormitorio

luz quente luz fria: dormitório

Lembrando que, quanto mais baixa a temperatura de cor, menor será a sua eficiência. No caso das lâmpadas de Led e Fluorescente, o fluxo luminoso pode até ser igual, porém no caso da lâmpada de Led, por exemplo, para alcançar o mesmo nível de fluxo luminoso que uma lâmpada mais fria, ela terá um gasto um pouco mais elevado na sua potência do que se estiver em uma temperatura mais quente.

Outro fator importante é que, quando se tem uma temperatura de cor mais alta, consequentemente mais fria e branca, poderá ocorrer a percepção de um contraste maior e um efeito mais estimulante visualmente. Conheça a linha completa de lâmpadas quentes com opções até de 2.400K.

Temperatura de cor fria no ambiente

 

No caso de ambientes que demandam uma atenção maior, como estações de trabalho, escritórios, bancos, escolas, indústrias, ambientes residenciais como cozinha, banheiro e área de serviço, utiliza-se uma temperatura de cor mais alta consequentemente mais branca. Veja um exemplo de lâmpada fria.

luz-quente-luz-fria-loja-de-tecnologia

luz quente luz fria: loja de tecnologia

Daremos como exemplo, uma loja de alto padrão de conceito mais dinâmico e tecnológico, onde demanda uma concentração maior de luminância, com temperatura de cor entre os níveis de 3000K a 4000k.

Em outros fatores, a Iluminação mais fria também é utilizada em ambientes onde já possui uma temperatura de cor mais alta, obtendo uma refrescância maior no resultado, ou vice-versa para resultados como de sensação de calor.

Outro exemplo, é a carga simbólica que a iluminação remete ao ambiente como postos de gasolina, supermercados e hospitais, a temperatura mais alta e fria de cor branca, é estrategicamente utilizada para uma maior concentração e visualização no estabelecimento.

Temperatura de cor utilizada em água

 

Para iluminação mais decorativa ou funcional como em fontes de água, espelho d’água, piscinas entre outros, existem tipos de iluminação mais específica para esse tipo de utilização, como equipamentos de Led, que já tem um nível adequado na temperatura de cor com 10.000K.

luz-quente-luz-fria-fonte-de-agua

luz quente luz fria: fonte de água

A cor da iluminação possui um fator importante no nosso dia a dia. A cor branca de alto nível de temperatura possibilita criar estímulos visuais e interfere em atividades que demanda uma maior atenção na produtividade, enquanto a temperatura de cor mais baixa sugere ambientes de maior conforto e descanso.

Lembrando que não existe uma regra pré-estabelecida para a utilização das cores das lâmpadas, mas sim, o que se adequa melhor para a determinada função no ambiente. Ou seja, o que eventualmente é mais favorável para se utilizar na ocasião.

Quer saber mais? Veja o vídeo abaixo: